Desde que Lula iniciou seu mandado como presidente da república, não podemos negar que a economia brasileira obteve seus melhores dias, podemos até mesmo dizer seus melhores anos. A moeda, real, sem sombra de dúvidas, ficou valorizada. Também não podemos esquecer das constantes obras para o aumento do entretenimento da cidade do Rio de Janeiro, o senhor prefeito César Maia não poupou dinheiro na construção de praças, jardins e etc. Mas e a saúde? Até porque não desfrutaremos de tudo que está sendo feito sem ela.
Pois é a CPMF acabou e nada se viu quanto a melhora do atendimento médico público, ao contrário, o fator mais visto hoje na cidade carioca é simplesmente mortes por picadas de mosquitos, a famosa, ou melhor, a temida, DENGUE.
É inadmissível que se tenha uma morte de dengue, que sá 114, como informa o jornal Extra. Não somente pelo fato de estarmos no século 21, mas por também obtermos todas as informações necessárias para exterminar este mosquito da face da Terra e não fazermos absolutamente nada. Por quê? Preguiça? Chegou cansado do trabalho? Espere e morrerá, dengoso!
Esta não é uma questão para somente o governo resolver, é para todos resolvermos. Então se temos a consciência de como atuar e o poder de agir o porquê de uma epidemia? O porquê de uma epidemia de dengue?
Já passou da hora de agirmos feito seres humanos, pois a impressão que se têm é de que agimos como porcos, afinal não são eles que gostam de viver em meio a lixos?
O fato que deve ser feito é simples e objetivo, dizer abertamente com o vocabulário mais popular possível que nenhuma parte de nenhum grupo está a fazer nada. Ou não se falaria de dengue só no verão, ou estaria passando carros fumasse em todas as ruas todos os dias, entre outros requisitos super importantes nesta guerra contra um inseto que sabemos como exterminar.
Até a próxima postagem.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
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